A Polícia Civil pediu a prisão de Adair José Lago, marido suspeito de matar Franciele Gusso Rigoni, de 35 anos, após analisar imagens e encontrar marcas de sangue no condomínio de luxo em que o casal morava, em Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba. Os investigadores da Delegacia do Alto Maracanã, em Colombo, temiam a fuga de Adair, uma vez que encontrou movimentações suspeitas nas contas do investigado.
Lago foi preso temporariamente no começo da tarde desta sexta-feira (2) no Cemitério Vertical, em Curitiba. A detenção aconteceu logo após o enterro da vítima.
Em entrevista à Banda B, o delegado Herculado de Abreu destacou que os indícios de autoria identificados pela Polícia Civil são muito fortes.
“Com uso do luminol, encontramos vários pontos de sangue na casa do casal, como é o caso do sofá e da cortina. Outro indício foi obtido com a câmera de monitoramento do condominío, que mostra o banco reclinado e a vítima na exata posição em que foi encontrada no período da noite”, explicou.
A imagem obtida pela Polícia Civil também contraria o depoimento concedido por Adair após o crime. Segundo o material analisado, a saída do condomínio aconteceu às 17h17, horário posterior ao que supostamente estaria em um mercado.
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