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sexta-feira, setembro 20, 2024
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Companhia confirma morte de passageiro que não constava em lista e nº de vítimas de desastre aéreo em Vinhedo sobe para 62

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Trabalho foi feito pelo gabinete de crise montado dentro do condomínio residencial de Vinhedo, onde o avião com 57 passageiros e quatro tripulantes caiu na sexta-feira. Vítimas serão identificadas no IML de SP. Foto: Reprodução/EPTV.

A companhia aérea Voepass confirmou, na manhã deste sábado (10), a 62ª morte na queda de avião em Vinhedo (SP), na sexta-feira (9). Trata-se de Constantino Thé Maia.

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De acordo com a empresa, o nome de Constantino não estava na lista de passageiros embarcados por uma “questão técnica identificada pela companhia referente às validações de check-in, validação do embarque e contagem de passageiros embarcados”.

“Em respeito à identidade do passageiro e de sua família, a VOEPASS decidiu confirmar a informação de que Constantino estava a bordo do voo 2283 somente quando não houvesse dúvidas”, diz a nota da aérea.

Segundo a família, Constantino tinha 50 anos e era representante comercial de várias empresas do ramo de construção civil.

Reprodução/TV Globo.

Não houve sobreviventes. As 62 pessoas que estavam na aeronave morreram – foi o maior desastre aéreo do país em número de vítimas desde 2007. Os corpos retirados foram levados pelo Instituto Médico Legal (IML) de São Paulo para a capital, onde será feita a identificação.

O gabinete de crise montado no local do acidente é formado pelas polícias Federal, Militar, Civil, Científica, além de Cenipa, Corpo de Bombeiros, Defesa Civil e representantes da companhia aérea Voepass. O scanner 3D utilizado pela Polícia Federal é uma tecnologia moderna que acelera a localização dos corpos.

Porta-voz do Corpo de Bombeiros, Maycon Cristo detalhou como foi feito o trabalho. Primeiro, foi realizada uma perícia na parte externa da aeronave e, posteriormente, iniciou-se um trabalho “mais meticuloso” de recorte do avião para a retirada de partes que estão em locais de difícil acesso.

“A gente considera um documento, aparelho celular, posicionamento na aeronave, tudo isso para colaborar para a identifcação. Considerando toda essa coleta de evidências, aí a gente retira o corpo, coloca no carro e leva para o IML de São Paulo para concluir a identificação”, explicou.

O estado dos corpos, segundo o porta-voz, é de difícil identificação.

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