Com 72 anos de uma trajetória de sucesso que teve início na cidade de Campo Largo, no estado do Paraná, a marca Incepa escreveu e determinou sua história como referência no segmento de revestimentos cerâmicos que, no decorrer das décadas e até o momento presente, dita tendências na arquitetura brasileira.
A Roca Brasil Cerámica, detentora da marca Incepa Revestimentos e que desde 2021 integra o grupo mexicano LAMOSA, reforça a sua posição de vanguarda no mercado de revestimentos.
Sobre o anúncio da Roca Brasil, nesta sexta-feira, dia 8 de novembro, comunicou ao mercado sobre a transição da marca Incepa para marca Roca, dentro da divisão de louças sanitárias, a Roca Brasil Cerámica afirma que essa decisão reflete única e exclusivamente a visão estratégica que a Roca Brasil (louças sanitárias) definiu como seu posicionamento de mercado e será implantada dentro de um processo gradual em que suas linhas Incepa serão incorporadas ao catálogo da marca Roca.
“A Incepa revestimentos edificou sua reputação pautada na vanguarda e nas inovações que marcaram gerações e esse posicionamento não ecoa ou interfere na atuação consolidada que cunhamos neste mercado”, afirma Sergio Wuaden, Managing Diretor da marca Incepa Revestimentos, pertencente ao Grupo LAMOSA.
Sobre a Roca Brasil Cerámica
A Roca Brasil Cerámica, à frente das marcas de revestimentos Roca e Incepa, pertence ao Grupo LAMOSA, empresa mexicana de atuação mundial na fabricação e comercialização de revestimentos cerâmicos e adesivos. Com a aquisição, em 2021, passou a integrar uma história de mais de 130 anos na indústria de materiais de construção, com 33 centros de produção distribuídos em 9 países nas Américas e na Europa. Soma-se também a força do Grupo LAMOSA, que ocupa a posição de líder nos mercados em que participa, sendo o segundo maior fabricante mundial de revestimentos cerâmicos com uma capacidade instalada anual de mais de 280 milhões de m².
Inovação, tecnologia de ponta, alto padrão de qualidade, que se traduz na satisfação total dos nossos clientes, e visão de futuro, aliada com responsabilidade ambiental, norteiam o DNA da Roca Brasil Cerámica e a consolida com a robustez de empresa global reconhecida como referência entre as maiores fabricantes de revestimentos cerâmicos do mundo.
O constante investimento em tecnologia a permite entregar um robusto portfólio que segue as tendências da arquitetura e construção em total conformidade técnica. Marcada por seu pioneirismo e uma visão que projeta o futuro, em 2016 tornou-se a primeira empresa das Américas a adquirir sua primeira supercompactadora Contínua+. Somada ao conhecimento do seu time de desenvolvimento, em 2018 abriu o mercado de Superformatos com revestimentos nas dimensões de 120 x 120 cm, e a partir de 2020 nos tamanhos 100 x 200 cm e 120 x 250 cm, uma verdadeira revolução na indústria cerâmica e no mercado da arquitetura e construção.
Em 2022, saiu à frente mais um marco histórico: a compra de sua segunda supercompactadora, alcançando o status de única empresa das Américas com o segundo equipamento. Esse olhar precursor permitiu ampliar as linhas de Superformatos com as medidas de 160 x 160 cm e 160 x 320 cm, capazes de atender, além das obras, o segmento moveleiro.
Sustentabilidade: seu compromisso com o meio ambiente segue alinhado com os processos produtivos. No último ano, além de redução de 17% no consumo total de energia elétrica, adotou o Protocolo de GHG (Greenhouse Gas Protocol), padrão globalmente reconhecido para medir suas emissões de gases de efeito estufa (GEE), com o objetivo de melhorar a precisão e a credibilidade dos dados ambientais relacionados a emissões atmosféricas. E mais: 92,5% dos resíduos gerados nas fábricas foram destinados para fins nobres, como reuso ou reciclagem; os 7,5% restantes foram enviados para aterros sanitários ou incineração. Também foram coletadas e destinadas 45 toneladas de resíduos orgânicos que equivalem a uma economia de mais de 300 viagens entre São Paulo e Rio de Janeiro em emissões de CO₂. A biomassa, combustível renovável, mais limpo e eficiente, e que ainda reaproveita resíduos de indústrias de madeira, responde por 17% da matriz energética.
De acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos, a empresa possui um Plano de Logística Reversa, que mensura a quantidade de embalagens faturadas por Estado no Brasil e, no último ano, realizou a compensação de 30% desse volume por meio de créditos de reciclagem.